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» » » SISTEMA DESCARREGADOR DE TRONCOS É COLOCADO EM PLENA OPERAÇÃO NA UHE JIRAU



Sistema evita o contato por galhos de árvores, folhas e troncos com as turbinas, garantindo preservação do ecossistema e segurança na geração de energia elétrica


 Rio Madeira tem como característica a enorme quantidade de galhos de árvores, folhas e troncos que são carregados, principalmente no período da cheia. Para garantir a preservação desta importante individualidade do rio e proteger a Usina Hidrelétrica Jirau, foi construído o Sistema Descarregador de Troncos (SDT), também chamado de Vertedouro de Troncos. Sua construção foi finalizada em 2013, antes da cheia histórica ocorrida no último período de chuvas.

O coordenador de Operação em Tempo Real da Energia Sustentável do Brasil (ESBR), Filipe Ribeiro, explica que o Vertedouro de Troncos funciona basicamente no período chuvoso, quando aumenta o nível do Rio Madeira. “A comporta deste Sistema foi reaberta no dia 16 de dezembro último, quando o nível do rio atingiu altura suficiente para desencalhar as madeiras que permaneceram estacionadas no período de estiagem”. E informa ainda, que o vão por onde passam as madeiras, é reforçado, construído por um composto especial para suportar o peso e a estrutura dos troncos que descem com a correnteza.

Os materiais que descem o Rio Madeira, encontram o caminho do Sistema Descarregador de Troncos, com a ajuda de uma estrutura denominada Log-Boom – armação metálica com bóias cilíndricas acopladas de forma enfileiradas. Na UHE Jirau, há dois Log-Booms, para auxiliar nesse trabalho. Com telas que variam entre um e meio e três metros de profundidade, ambos formam uma linha para barrar os resíduos que vão em direção às turbinas, desviando-os até o SDT.

Um amplo estudo do comportamento do Rio Madeira foi elaborado antes da construção do Sistema. A pesquisa, realizada pela INTERTECHNE, revelou que em média, o Rio Madeira transporta seis mil troncos diariamente. E no período de incremento das vazões, pode-se chegar a picos de 30 mil troncos diários. Com base nos dados, a estrutura foi dimensionada para suportar os impactos provocados pelos troncos de maior porte já identificados, tendo como vazão máxima 300 metros cúbicos de água por segundo, o bastante para levar os troncos de volta ao curso do rio
Fonte:Assessoria UHE 

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