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JOVEM PIMENTESE MORRE EM SÃO PAULO APÓS TRANSPLANTE DE FÍGADO

Faleceu na tarde de ontem dia 11 a jovem pimentense Letícia da Silva Terrão (19). Letícia estava em São Paulo para um transplante de fígado. No sábado (10) foi realizada a cirurgia de transplante, porém o estado de Letícia era muito delicado. A jovem não suportou e veio a óbito no hospital.

Letícia trabalhava no Escritório Brasil e cursava faculdade de Ciências Biológicas na cidade de Cacoal.




Autor: Quennia Dalila
Fonte: Portal Pimenta

Pastor morre na BR-364 - atropelado em trágico acidente

O acidente de trânsito que vitimou fatalmente o pastor evangélico identificado como José Antônio de Souza, 69 anos, ocorreu na tarde desta terça-feira (13), por volta das 13h40 na BR-364 sentido Cuiabá. Há 45 Km de Porto Velho, na entrada da Usina Hidrelétrica Samuel.

Conforme informações apuradas no local, o idoso estaria conduzindo sua motocicleta Honda Titan de cor preta, quando teria tentado efetuar a travessia da rodovia, mas infelizmente acabou sendo violentamente colidido pela Carreta Bitrem que seguia no sentido Porto Velho/Cuiabá. Com o forte impacto, o homem foi a óbito instantaneamente.

A Perícia Técnica esteve presente, juntamente com Agentes da Polícia Rodoviária Federal. Durante os trabalhos periciais, fora constatado múltiplas fraturas pelo corpo da vítima. A Carteira Nacional de Habilitação do idoso não permitia que o mesmo conduzisse motocicleta.
O corpo foi removido ao Instituto Médico Legal, onde após a necropsia, ficará a disposição dos familiares.
Fonte Aleta Rondonia

Período de matrículas continua na rede municipal de ensino em Cacoal

Período de matrículas continua na rede municipal de ensino

Ainda dá tempo fazer a matrícula ou transferência na rede municipal de ensino de Cacoal. O atendimento nas escolas segue normal até o meio dia. Segundo a Coordenadora da Secretaria Municipal de Educação, Fabiana Trevizani, as escolas continuam o atendimento aos pais ou responsáveis que ainda não inscreveram os alunos.

“Seguindo o nosso cronograma os Centros de Educação começarão a atender a partir do dia 2 de fevereiro. Já as escolas municipais estão fechando o período de matrículas e rematrículas, mas continuam o atendimento até o preenchimento das vagas.”

Quem ainda não fez ou não pode matricular os filhos, deve dirigir-se até a instituição de ensino e apresentar os documentos necessários para confirmação. São eles: cópia da certidão de nascimento, carteira de vacinação, cópia do cartão do SUS, cópia do comprovante de residência e foto 3x4 recente.

Atualmente, o município atende mais de sete mil alunos distribuídos em 24 escolas de Ensino Fundamental, sendo seis Centros de Educação Infantil.

Maiores informações podem ser obtidas na Secretaria Municipal de Educação, situada na Avenida Amazonas, 2544, bairro Centro ou pelo telefone (69) 3907-4180.

Prefeitura de Cacoal

Assessoria de Comunicação

Prefeitura de São Paulo pagará salário mínimo para travestis estudarem

Agência O Globo
SÃO PAULO - A prefeitura de São Paulo anunciará no fim do mês a criação de uma bolsa de um salário mínimo mensal (R$ 788) para que, inicialmente, cem travestis e transexuais da capital voltem a estudar e se matriculem em cursos técnicos do Pronatec. Para receber o salário do município, as beneficiárias terão que comprovar presença nas aulas. A exigência é semelhante à do principal programa de transferência de renda do governo federal, o Bolsa Família. A iniciativa é inédita no Brasil e na América do Sul e custará cerca de R$ 2 milhões aos cofres públicos em 2015. O valor é três vezes maior do que o orçamento do próprio governo federal para ações voltadas ao público LGBT no ano passado.

- O Brasil é o país que mais mata travestis no mundo. Mata quatro vezes mais do que o México, o segundo mais violento. Essas pessoas nunca foram tratadas como cidadãs, sempre foram empurradas para as ruas pelas famílias, pela escola e pela sociedade. Queremos tratá-las como gente, com a opção de se prostituir ou não - afirma Rogério Sottili, secretário de Direitos Humanos do município, responsável pela coordenação do programa.


A ideia é prioritária para o prefeito Fernando Haddad, que pessoalmente pediu a elaboração do programa. A mãe de Haddad vive em uma zona de prostituição de travestis. O confronto cotidiano com a realidade teria gerado a urgência no prefeito.
EXPANSÃO ATÉ O SEGUNDO SEMESTRE
Segundo Sottili, o programa começa com poucas vagas, mas poderá ser ampliado já no segundo semestre. A ideia é que as travestis permaneçam no programa por dois anos e saiam de lá formalmente empregadas. Não existem estatísticas oficias sobre o número de transexuais e travestis vivendo em São Paulo, mas a secretaria estima que sejam ao menos quatro mil.
- Elas são alvo preferencial do tráfico de pessoas, do tráfico de drogas. Entre as beneficiárias, nenhuma tem renda fixa, todas vivem em moradia precária, não terminaram a escola e começaram a se prostituir ainda na infância. Delas, 31% admitiram ter silicone industrial injetado no corpo, e 60% afirmaram já ter sofrido alguma agressão física por sua identidade de gênero - explica Alessandro Melchior, coordenador de políticas LGBT da prefeitura e autor do programa.
A paulistana Aline Rocha, de 36 anos, é a face que ilustra os dados elencados por Melchior. Os traços femininos dos olhos e do nariz desenhados a bisturi são emoldurados por um espesso cabelo negro implantado cirurgicamente. Para custear as operações, Aline se prostitui há quase 20 anos. Parou de estudar na 4ª série — seu jeito afeminado a tornava alvo de espancamentos dos colegas. Ela tentou outros trabalhos, chegou a ser atendente de uma locadora de vídeo, mas diz que perdeu o emprego ao resistir aos assédios sexuais do patrão. A prostituição, segundo Aline, era sua única fonte possível de renda. Sem dinheiro para reconstruir o corpo todo com plásticas, apelou para a caseira solução de colocar silicone industrial nos glúteos. Como muitas travestis brasileiras, chegou a ir morar na Itália, onde fez centenas de programas. Acabou presa pela polícia italiana.
- Sair da rua é tudo o que eu mais quero na vida. Não tem nada pior do que ser tratada como um pedaço de carne, cada dia um estranho diferente passando a mão no seu corpo - conta, entre lágrimas.
Além de si mesma, Aline sustenta a mãe. Afirma que estava a ponto de “acabar com a própria vida” quando foi selecionada pelo programa:
- Minha esperança é que isso me devolva o respeito, a dignidade. Quero poder entregar currículos e ser selecionada para trabalhar como todo mundo.





Além de garantir educação (em salas mistas de duas escolas municipais no centro da cidade), o programa obriga as beneficiárias a prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em troca, além do dinheiro, a prefeitura irá fornecer hormônios femininos para as travestis em unidades básicas de saúde. Hoje há uma fila de quase duas mil pessoas à espera de tratamentos hormonais desse tipo na rede pública. Por falta de opção, muitas recorrem ao arriscado mercado negro.
Além disso, o município irá inaugurar o primeiro albergue público exclusivo para travestis. É para lá que deverá se mudar Jennifer Araújo, de 31 anos. Jennifer está sem casa nos últimos dois meses, desde que resolveu deixar de se prostituir e se inscreveu no programa municipal. Ela é reticente sobre sua condição anterior e desconversa quando perguntada sobre cafetinas e pontos de prostituição. Mas, com frequência, travestis são aliciadas sexualmente e pagam com o corpo pela moradia. Quando desistem da prostituição, ficam também sem teto.


- Tudo o que eu quero é trabalhar atrás de um computador ou ser assistente social. Acho um luxo - diz Jennifer, que começou a se prostituir aos 16 anos, depois que ficou órfã.
PREOCUPAÇÃO COM A VELHICE
Ela diz que sua motivação para procurar a prefeitura foi pensar no futuro, especificamente na velhice. E lembra que a prostituição a atraiu porque o dinheiro que recebia era maior do que nos empregos que conseguiria com sua baixa escolaridade.
O programa não obriga as travestis a deixar a prostituição. Mas, ao remunerá-las para estudar, cria uma inédita oportunidade para isso. Jennifer ostenta no rosto as marcas de uma paulada desferida por um cliente que quebrou seu maxilar. Ela sabe que nada vai apagar as cicatrizes de seu passado, mas abre um sorriso diante da possibilidade de recomeçar.

Anvisa autoriza uso do canabidiol como medicamento controlado

BRASÍLIA - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira resolução que tira da lista de substâncias proibidas o canabidiol (CBD), um produto obtido da maconha e indicado para pacientes com epilepsia grave, entre outras doenças. Isso não significa a concessão automática de registro de remédios feitos a partir de CBD. Além disso, destacou a Anvisa, medicamentos com canabidiol não conseguem isolá-lo totalmente: outras substâncias extraídas da maconha, e que ainda são proibidas, também costumam estar presentes, embora em quantidades bem menores. Assim, os pacientes interessados em importar o remédio ainda precisarão pedir autorização da Anvisa.

Hoje, há várias exigências burocráticas para isso, e muitos acabam recorrendo à Justiça para conseguir a liberação do CBD. Também nesta quarta, a Anvisa decidiu que vai elaborar uma proposta de resolução simplificando o processo de importação. O diretor-presidente da Anvisa, Jaime Oliveira, acredita que em 30 ou 40 dias sairá uma decisão sobre o tema.
Na diretoria colegiada da Anvisa, a discussão para excluir o canabidiol das substâncias proibidas começou em 29 de maio. Na época, o relator, Renato Porto, foi contra a medida. Outro diretor da Anvisa, Jaime Oliveira, que hoje é presidente da agência, pediu vista. Nesta quarta, ele citou pesquisas científicas favoráveis ao canabidiol. Entre outros pontos, esses estudos destacam os efeitos positivos da substância no tratamento de doenças, e também o fato de o CBD não provocar dependência. Segundo Oliveira, mesmo ainda sendo necessário pedir autorização para importação, reclassificar o canabidiol terá efeitos práticos importantes.
— A incoerência técnica e científica da atual classificação do canabidiol como substância entorpecente ou psicotrópica não pode prevalecer. A questão dos procedimentos de importação de produtos à base de CBD, embora relevante, é diminuta se comparada à sinalização equivocada que a proscrição dessa substância sem base científica transmite a médicos, pacientes, pesquisadores, e a sociedade de uma forma geral — disse Jaime Oliveira, concluindo:
— A opção pela reclassificação do CBD coloca o tratamento regulatório do canabidiol no crivo adequado, ou seja, baseado em dados e informações técnicas e científicas sobre suas propriedades e riscos, critérios esses que devem ser a base da atuação do poder público em assuntos dessa natureza. A segurança de que esses são os critérios que balizam a avaliação e as decisões de agência regulatória move pesquisas e investimentos, ainda muito necessários para o canabidiol e influencia expectativas de pacientes que procuram opções terapêuticas para o tratamento de doenças graves
Após o voto de Oliveira, o relator Renato Porto mudou o posicionamento que teve no ano passado e também votou pela reclassificação do CBD. Destacou, porém, que hoje não há comprovação científica da ação a longo prazo do canabidiol.

— Não há estudos que comprovem os efeitos do CBD no longo prazo. Aqui há indicativos — disse Porto.
Os outros dois diretores da Anvisa — Ivo Bucaresky e José Carlos da Silva Moutinho — também votaram pela reclassificação do canabidiol.
Hoje a agência libera a importação do CBD mediante prescrição e laudo médico, termo de responsabilidade e formulário de solicitação de importação para remédios controlados. Em 19 de dezembro, a Anvisa anunciou a simplificação dos procedimentos de importação de CBD. A autorização para pacientes fazerem uso próprio passou a ter validade de um ano. Nesse período, basta enviar a prescrição médica com a quantidade prevista para o tratamento por e-mail à Anvisa (med.controlados@anvisa.gov.br).
Segundo a própria agência, foram recebidos 374 pedidos de importação do canabidiol para uso pessoal, dos quais 336 foram autorizados, 20 aguardam o cumprimento de exigências pelos interessados, e 11 estão em análise pela área técnica. Outros sete pedidos foram arquivados, em função de três decisões judiciais estabelecendo a imediata liberação da importação, duas desistências e dois falecimentos de pacientes. O prazo médio das liberações, de acordo com a Anvisa, é de seis dias.
Em entrevista após a reunião, Jaime Oliveira destacou que, há cerca de um mês, um laboratório estrangeiro fez o pedido de registro de um medicamento que contém canabidiol. Ele não quis dar prazos de quando a análise do pedido será concluída pela Anvisa, mas disse que esse remédio já tem registro na Europa. Hoje, o medicamento com maior concentração de CBD está em fase de estudo clínico nos Estados Unidos: o índice de canabidiol desse remédio é de 98%, de acordo com Oliveira.
Acompanharam a reunião da Anvisa vários parentes de crianças tratadas com canabidiol, entre eles, Katiele Fischer e Norberto Fischer, pais da menina Anny Fischer, que tem epilepsia e foi a primeira a obter autorização judicial para importar a substância. Eles se inscreveram para fazer sustentação oral e defender a liberação da substância. Katiele estava bastante emocionada.
— Não estou dizendo que é uma cura, mas é uma esperança de qualidade de vida. O fato de estar na lista de proibidos passa a sensação de que é ruim, não é legal. Essa classificação vai abir as portas e vão avançar os estudos — disse Katiele, acrescentando: — Eu tinha trocentas coisas para falar, mas não vou conseguir.
Outros pais também falaram durante a reunião. Um deles, Júlio Américo Pinto Neto, disse que seu filho, que também tem epilepsia e hoje tem cinco anos, foi vítima de negligência médica após nascer, o que levou a complicações. Ele preside a Associação Brasileira de Pacientes de Cannabis Medicinal (AMA-ME).
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— Meu filho hoje não fala, não anda. Tem o desenvolvimento de uma criança de menos de um ano. Por não saber ouvir, profissionais, ciência e poder público podem cometer erros históricos e condenar pessoas a sofrimentos que poderiam ser evitados — disse Júlio Américo.
Em 12 de dezembro, o Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou resolução autorizando a prescrição do CBD para crianças e adolescentes (até 18 anos) epilépticos que não respondem a tratamentos convencionais. Mas nem todos os médicos passaram a poder fazer isso. Apenas os que tem especialidade em psiquiatria, neurocirurgia e neurologia e suas áreas de atuação terão essa prerrogativa. Além disso, esses médicos devem estar previamente cadastrados em plataforma online desenvolvida pelo próprio CFM. A prescrição da maconha propriamente dita, além de outros derivados, continua proibida.
Na época, o CFM informou que, mesmo sem registro na Anvisa, o CBD podia ser prescrito. Para isso, existe o chamado uso compassivo, quando, mesmo sem registro, uma substância pode ser receitada para pacientes com doenças graves e sem alternativa de tratamento satisfatória com produtos já registrados no país.
Ana Branco / Agência O Globo

Comandante da PM RO/ anuncia metas para 2015

Comandante da PM anuncia metas para 2015


O coronel Fernando Luís Prettz citou a valorização da carreira policial como prioridade para 2015
O coronel Fernando Luís Prettz citou a valorização da carreira policial como prioridade para 2015
A Polícia Militar terá, em 2015, gestão focada no planejamento e como lema “Comunidade dentro do Quartel. Quartel dentro da Comunidade”. A definição está em mensagem do comandante geral, coronel Fernando Luís Brum Prettz, endereçada aos policiais militares e funcionários civis da corporação. O texto, publicado no site e página da instituição no Facebook, aponta como prioridade o “tornar a carreira policial militar mais atrativa”.
O comandante da PM informa na mensagem que estão em fase de criação comissões que analisarão e proporão soluções para alguns dos problemas da corporação, como a extinção do serviço voluntário, redimensionamento de efetivo e viabilidade da criação de um Hospital da Polícia Militar.
Policiamento
Em outro trecho da mensagem, o coronel Prettz informa que há estudos para tornar viável outros itens, como a revisão do Plano de Policiamento Ostensivo do Estado e  a  intensificação do serviço de inteligência da PM. O fortalecimento da Corregedoria Geral é outra meta do comandante. “Não seremos condescendentes com aqueles que utilizem da farda e da investidura do cargo de agente público para cometerem ilícitos, manchando a imagem da instituição”, destaca.
Sobre o lema “Comunidade dentro do Quartel. Quartel dentro da Comunidade”, Prettz revela que a ideia é trazer a comunidade para dentro dos quartéis e estabelecer uma relação de confiança e credibilidade. Segundo ele, isto permitirá que seja descentralizada e multiplicada a presença da polícia nos bairros, e fortalecer a filosofia de Polícia Comunitária, que está sendo aplicada pela corporação no Estado.
O diálogo com as associações representativas de classes é citado como o estabelecimento de “um novo tempo, sem conflitos, permeado apenas no sadio debate entre as ideias”. Prettz destaca, ainda, que a maior prova é a construção da política salarial da instituição, denominada “Proposta de Reorganização Salarial da PM”, que será submetida à votação da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, oportunamente. Ao final da mensagem, emitida na segunda-feira, 05, o coronel Prettz saúda os comandados desejando um feliz 2015 e  “bom serviço a todos”.



Fonte
Decom 

Alagamentos e buracos em Cacoal resultam em investigação do Ministério Público Estadual

A promotora de Justiça Valéria Giumelli Canestrini, do Ministério Público Estadual, instaurou um procedimento preparatório para apurar a possível ocorrência de alagamentos e buracos nas ruas Osório Gomes, Carmélia Pontes, Jorge Amado e no Conjunto Haley, em Cacoal, pela falta de drenagem necessária nas referidas vias para o escoamento das águas da chuva. A decisão foi publicada na quinta-feira (08).

Veja extrato da portaria abaixo:

EXTRATO DA PORTARIA Nº 089/2014
PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO
Parquetweb: 2014001010015072
Data da instauração:24/12/2014
Promotoria: 1ª Promotoria de Justiça de Cacoal/1ªTitularidade
Promotora: Dra. Valéria Giumelli Canestrini
Investigado: Município de Cacoal/RO
Assunto: Apurar a possível ocorrência de alagamentos e buracos nas Ruas Osório Gomes, Carmélia Pontes, Jorge Amado, Conjunto Haley, em razão da falta de drenagem necessária nas referidas ruas para o escoamento das águas da chuva.
Fonte:MP
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